Fabio Santos

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AlineFono

Aline Novaes

Fonoaudióloga

Graduada em Fonoaudiologia pela Universidade Veiga de Almeida (UVA) / Tijuca – RJ – (Dez/2009).

Pós graduada em Neurociências aplicada a Reabilitação na Universidade Federal do Rio de Janeiro / IPUB (UFRJ), 2011.

Pós-Graduada em Fonoaudiologia Hospitalar na Universidade Veiga de Almeida (UVA) / Tijuca – RJ – (Abril/2013).

Mestre em Ciências da Saúde Mental e Psiquiatria (IPUB/UFRJ) – (Junho/2016).

Formação em andamento no Conceito Neuroevolutivo Bobath Pediátrico (CERN – RJ, Setembro/2017)

1º Congresso Brasileiro Mame Bem, carga horária de 20h (BH, Junho/2017)

FonoTaping: Bandagem Muscular Terapêutica (Módulo Elástico) CPOS, Carga horária: 20h (RJ, Abril/2016)

Comissão Organizadora de Evento: I Simpósio Nacional de Neurociências Aplicadas ao Esporte e ao Exercício Físico. IPUB/UFRJ, 2015 

VII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia Hospitalar (RJ, Maio/2015)

ELETROESTIMULAÇÃO APLICADO À FONOAUDIOLOGIA, carga horária de 20h (RJ, Setembro/2014);

Atenção á Saúde do Recém-nascido de risco: Superando pontos críticos. (Carga horária: 45h). Faculdade de Medicina da USP, USP, Brasil (Agosto/2014)

Programa de Aperfeiçoamento Profissional de Egressos do Curso de Fonoaudiologia. (Carga horária: 480h). Universidade Veiga de Almeida, UVA/RJ, Brasil (RJ, Fevereiro/2010 à Fevereiro/2011).

ESPAÇO HABILITAR, Fonoaudióloga (Junho/2017 – atual)

1º Tenente Fonoaudióloga da FAB no Hospital Central da Aeronáutica (HCA) – (Outubro/2013 – atual);

Professora convidada do curso de Pós Graduação em Neurociências Aplicadas (IPUB/UFRJ) – (Desde 2013 – atual);

Professora convidada de Neonatologia do curso de Pós Graduação em Fonoaudiologia Hospitalar (UVA) – (Desde 2014 – atual);

Preceptora em fonoaudiologia da Residência Multiprofissional do Hospital Gaffrée e Guinle (UNIRIO) – (Março/2011 à 10/2013; 04/2016 à 07/2017);

Novaes, A.; Bittencourt, J.; Adolfo, W. B.; Gongora, M.; Teixeira, S.; Pompeu, F.A.; Sandoval-carrillo, A.; Salas-pacheco, J.; Herrera-solis, A.; Basile, L.F.; Cagy, M.; Ribeiro, P.; Velasques, B.; Arias-carrion, O. Effects Of Modafinil And Bromazepam On Decision-Making: A P300 Analysis.International Archives of Medicine, v. 8, p. 1-13, 2015.

Velasques, B; Diniz, C; Teixeira, S; Cartier, C; Peressutti, C; Silva, F; Carvalho, M; Novaes, A; Bittencourt, J; Nardi, A; Cheniaux, E; Basile, L; Cagy, M; Piedade, R; Ribeiro, P. Deep Brain Stimulation: A New Treatment in Mood and Anxiety Disorders. CNS & Neurological Disorders. Drug Targets, v. 13, p. 961-971, 2014.

Palestrante do I Simpósio de Fonoaudiologia Hospital Icaraí – “Atuação Fonoaudiológica em Neonatologia” (RJ, Novembro/2015);

Palestrante do VII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia Hospitalar – “Adaptação da Válvula de Fala na Hipoventilação Alveolar Congênita”(RJ, Maio/2015);

Graduada em Fonoaudiologia pela Universidade Veiga de Almeida (UVA) / Tijuca – RJ – (Dez/2009).

Pós graduada em Neurociências aplicada a Reabilitação na Universidade Federal do Rio de Janeiro / IPUB (UFRJ), 2011.

Pós-Graduada em Fonoaudiologia Hospitalar na Universidade Veiga de Almeida (UVA) / Tijuca – RJ – (Abril/2013).

Mestre em Ciências da Saúde Mental e Psiquiatria (IPUB/UFRJ) – (Junho/2016).

Formação em andamento no Conceito Neuroevolutivo Bobath Pediátrico (CERN – RJ, Setembro/2017)

1º Congresso Brasileiro Mame Bem, carga horária de 20h (BH, Junho/2017)

FonoTaping: Bandagem Muscular Terapêutica (Módulo Elástico) CPOS, Carga horária: 20h (RJ, Abril/2016)

Comissão Organizadora de Evento: I Simpósio Nacional de Neurociências Aplicadas ao Esporte e ao Exercício Físico. IPUB/UFRJ, 2015 

VII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia Hospitalar (RJ, Maio/2015)

ELETROESTIMULAÇÃO APLICADO À FONOAUDIOLOGIA, carga horária de 20h (RJ, Setembro/2014);

Atenção á Saúde do Recém-nascido de risco: Superando pontos críticos. (Carga horária: 45h). Faculdade de Medicina da USP, USP, Brasil (Agosto/2014)

Programa de Aperfeiçoamento Profissional de Egressos do Curso de Fonoaudiologia. (Carga horária: 480h). Universidade Veiga de Almeida, UVA/RJ, Brasil (RJ, Fevereiro/2010 à Fevereiro/2011).

ESPAÇO HABILITAR, Fonoaudióloga (Junho/2017 – atual)

1º Tenente Fonoaudióloga da FAB no Hospital Central da Aeronáutica (HCA) – (Outubro/2013 – atual);

Professora convidada do curso de Pós Graduação em Neurociências Aplicadas (IPUB/UFRJ) – (Desde 2013 – atual);

Professora convidada de Neonatologia do curso de Pós Graduação em Fonoaudiologia Hospitalar (UVA) – (Desde 2014 – atual);

Preceptora em fonoaudiologia da Residência Multiprofissional do Hospital Gaffrée e Guinle (UNIRIO) – (Março/2011 à 10/2013; 04/2016 à 07/2017);

Novaes, A.; Bittencourt, J.; Adolfo, W. B.; Gongora, M.; Teixeira, S.; Pompeu, F.A.; Sandoval-carrillo, A.; Salas-pacheco, J.; Herrera-solis, A.; Basile, L.F.; Cagy, M.; Ribeiro, P.; Velasques, B.; Arias-carrion, O. Effects Of Modafinil And Bromazepam On Decision-Making: A P300 Analysis.International Archives of Medicine, v. 8, p. 1-13, 2015.

Velasques, B; Diniz, C; Teixeira, S; Cartier, C; Peressutti, C; Silva, F; Carvalho, M; Novaes, A; Bittencourt, J; Nardi, A; Cheniaux, E; Basile, L; Cagy, M; Piedade, R; Ribeiro, P. Deep Brain Stimulation: A New Treatment in Mood and Anxiety Disorders. CNS & Neurological Disorders. Drug Targets, v. 13, p. 961-971, 2014.

Palestrante do I Simpósio de Fonoaudiologia Hospital Icaraí – “Atuação Fonoaudiológica em Neonatologia” (RJ, Novembro/2015);

Palestrante do VII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia Hospitalar – “Adaptação da Válvula de Fala na Hipoventilação Alveolar Congênita”(RJ, Maio/2015);

Eletroestimulação

A eletroestimulação tem muitos nomes, estimulação elétrica neuromuscular (NMES), estimulação elétrica funcional (FES) e estimulação elétrica para tarefa específica (TASES).

espaco-habilitar-eletroestimulacao

Todos estes métodos querem melhorar a função muscular, amplitude de movimento e a força do paciente. No espaço habilitar utilizamos o EMPI que é um aparelho especialmente projetado para atender as necessidades de crianças e adultos em reabilitação. Diferentemente de outros métodos e aparelhos, que promovem apenas uma estimulação elétrica muscular,
o NMES estimula o músculo com ativação do nervo, promovendo tanto a estimulação motora quanto a estimulação sensorial, que influencia positivamente na performance motora.

Ele promove estimulação elétrica segura, confortável e eficaz da musculatura desejada com objetivo de:

  • Ativar musculatura inativa
  • Promover consciência sensorial
  • Promover crescimento muscular
  • Ativar musculatura espástica, tornando-a menos rígida, mais flexível e funcional
  • Promover impulsos aferentes (ou seja, em direção ao cérebro), que são críticos para o funcionamento cerebral e da medula espinhal.
  • Aumentar o número de fibras que se contraem durante a ação muscular
  • Promover melhora funcional

estimulação elétrica  para tarefa específica (TASES) é um dos métodos para se utilizar a eletroestimulação, e ela é baseada em evidências, para crianças ou adultos com paralisia cerebral ou outras patologias onde a inervação está intacta. A estimulação elétrica pode ativar os músculos e proporcionar percepção sensorial e motora para o usuário.

Este aumento da consciência muscular e da capacidade do músculo para contrair melhora a função muscular e o movimento. Outro benefício do uso da eletroestimulação é o aumento da amplitude articular e do movimento da criança, os músculos tornam-se mais ativos e percebe-se melhora imediata  no movimento e na função, bem como a permanência desse efeito ao longo do tempo.

A parte difícil de usar a eletroestimulação  é decidir quais músculos são necessários em cada função. Fotografias e vídeos são apresentados aqui como evidência de como a eletroestimulação usada nos músculos certos pode melhorar o alinhamento biomecânico, a função muscular e consequentemente o desenvolvimento de competências funcionais, além da diminuição da espasticidade.

estimulação elétrica para tarefa específica  (TASES) é usada para fornecer a entrada sensorial e motora no momento em que os músculos precisam estar ativos durante a função. Ela pode ajuda a  iniciar e manter o movimento durante um objetivo ou atividade motivadora. Um controle remoto é utilizado durante a atividade dinâmica para garantir o sincronismo necessário para a estimulação. O terapeuta precisa considerar a biomecânica e a cinesiologia da atividade e os músculos envolvidos no momento de decidir qual o músculo que será  estimulado, em que posição e em que momento.

Todos estes métodos querem melhorar a função muscular, amplitude de movimento e a força do paciente. No espaço habilitar utilizamos o EMPI que é um aparelho especialmente projetado para atender as necessidades de crianças e adultos em reabilitação. Diferentemente de outros métodos e aparelhos, que promovem apenas uma estimulação elétrica muscular,
o NMES estimula o músculo com ativação do nervo, promovendo tanto a estimulação motora quanto a estimulação sensorial, que influencia positivamente na performance motora.

Ele promove estimulação elétrica segura, confortável e eficaz da musculatura desejada com objetivo de:

  • Ativar musculatura inativa
  • Promover consciência sensorial
  • Promover crescimento muscular
  • Ativar musculatura espástica, tornando-a menos rígida, mais flexível e funcional
  • Promover impulsos aferentes (ou seja, em direção ao cérebro), que são críticos para o funcionamento cerebral e da medula espinhal.
  • Aumentar o número de fibras que se contraem durante a ação muscular
  • Promover melhora funcional

estimulação elétrica  para tarefa específica (TASES) é um dos métodos para se utilizar a eletroestimulação, e ela é baseada em evidências, para crianças ou adultos com paralisia cerebral ou outras patologias onde a inervação está intacta. A estimulação elétrica pode ativar os músculos e proporcionar percepção sensorial e motora para o usuário.

Este aumento da consciência muscular e da capacidade do músculo para contrair melhora a função muscular e o movimento. Outro benefício do uso da eletroestimulação é o aumento da amplitude articular e do movimento da criança, os músculos tornam-se mais ativos e percebe-se melhora imediata  no movimento e na função, bem como a permanência desse efeito ao longo do tempo.

A parte difícil de usar a eletroestimulação  é decidir quais músculos são necessários em cada função. Fotografias e vídeos são apresentados aqui como evidência de como a eletroestimulação usada nos músculos certos pode melhorar o alinhamento biomecânico, a função muscular e consequentemente o desenvolvimento de competências funcionais, além da diminuição da espasticidade.

estimulação elétrica para tarefa específica  (TASES) é usada para fornecer a entrada sensorial e motora no momento em que os músculos precisam estar ativos durante a função. Ela pode ajuda a  iniciar e manter o movimento durante um objetivo ou atividade motivadora. Um controle remoto é utilizado durante a atividade dinâmica para garantir o sincronismo necessário para a estimulação. O terapeuta precisa considerar a biomecânica e a cinesiologia da atividade e os músculos envolvidos no momento de decidir qual o músculo que será  estimulado, em que posição e em que momento.